Primeiro debate

Os testes e os exames constituem as de mais justas, mais adequadas e mais fiáveis?

Estes foram os temas abordados no debate

Avaliação – Teste e exames constituem a avaliação mais justa?

Avaliação por testes e exames é mais rápida, prática; a experiência em aula, trabalhos de grupo e outras formas de avaliação são mais enriquecedoras.

As especificidades dos alunos e a subjetividade leva a erros ou dificuldades da equidade.

Os testes ajudam a comunicar aos pais o aproveitamento dos alunos.

A avaliação formativa e baseada em projetos, acaba por analisar e incentivar outras competências.

Lei de Gauss – A constante macabra – A predefinição e subjetividade de correção e classificação, a justiça dos testes é subjetiva e frágil.


Na minha opinião a antitese ganhou porque existem outros instrumentos de avaliação e que já existiam no meu tempo de estudante, nomeadamente: Trabalhos de grupo, trabalhos individuais, questões de aula, fichas de leitura de livros, participação nas aulas, comportamento, etc...

Segundo debate

Tema: No contexto Português os professores têm autonomia para decisões tomar curriculares?

Participei no debate onde defendi a antitese! E não mudei em nada a minha opinião.
Começo por explicar que existe:

  • Autonomia pedagógica
  • Autonomia currícular

Na minha opinião os Professores apenas têm autonomia pedagógica sim, mas autonomia curricular é outro universo! Como elenca Maria do Céu Roldão, as comunidades locais e aqui citei uma comunidade local e outra comunidade empresarial, onde dei como exemplo dois colégios privados onde existe esta autonomia (por exemplo o número de horas de matemática semanal é superior à escola pública) onde as mudanças curriculares e as regras nas salas de aula associadas são aceites voluntariamente por todos os intervenientes: Encarregados de Educação, Alunos, Professores (por esta ordem).

Minha sistematização do livro “Currículo e Gestão de aprendizagens: As palavras e as práticas” de Maria do Céu Roldão

Certo!
Existe a tendência de descentralizar, mas encontra muita resistência como se tem visto atualmente pelas “TruthlessVision”.

Relativo ao debate per se
  • Havia muitas pessoas envolvidas quer na tese como na antitese o que deu pouco tempo a cada pessoa de falar,
  • Foi divertido, ri imenso, as coisas que passaram pela minha cabeça durante aquele debate (do TikTok, às Fadas, aos Monty Python) vai ficar para sempre no baú das minhas recordações.
À tese só faltou afirmarem que o Professor tem uma varinha mágica🤣

Como os miudos contornam os direitos de autor no TikTok editando as músicas originais aumentando em 20% a velocidade real😅, pois assim os “algos” de direitos de autor não as apanham como músicas com direitos de autor.
Alguém recorda, aumentar a velocidade da fala/leitura no debate ? 😁

Peço antecipadamente desculpa pela asneira dos últimos 2 segundos, mas isto é hilariante e tinha de partilhar.